domingo, 29 de maio de 2011

Segurança e prevenção rodoviárias



Condutores de automóveis e motociclos:
Ø  NÃO ao excesso de velocidade
Ø  Respeitar a distância de segurança
Ø  Ter cuidado nas ultrapassagens
Ø  Não beber álcool
Ø  Não comer muito (provoca sonolência)
Ø  Não fala ao telemóvel
Ø  Usar cinto de segurança

Ciclistas:
Ø  Usar protecções
Ø  Andar no lado direito da faixa
Ø  Quando querem mudar de direcção têm de fazer sinal com o braço
Ø  Ceder passagem aos veículos
Ø  Ter faróis

Peões
Ø  Andar nos passeios
Ø  Atravessar a estrada na passadeira

Os transportes, consumos energéticos e a poluição



Para evitar consumos desnecessários:

Ø  Conduzir sem acelerar, percursos desnecessários, travagens bruscas.
Ø  Verificar a pressão dos pneus (quando é inferior ao normal gasta mais energia)
Ø  Revisão do motor e óleo
Ø  Andar por estradas com poucas curvas
Ø  Circular quando não á trânsito
Ø  Não usar o carro para menos de 2 km de distância
Ø  Não levar muita bagagem

Se assim for, gasta-se menos combustível.

Como diminuir a poluição?

Ø  Andar nos transportes públicos
Ø  Optar por um transporte que use gás butano ou hidrogénio em vez de, gasolina e gasóleo.

Em trânsito

Características do movimento

Relatividade
Um passageiro sentado no autocarro, está em repouso em relação ao condutor do transporte. Porque o tempo passa e a posição do passageiro é a mesma.

Mas se compararmos o passageiro a uma árvore ou um candeeiro, pudemos dizer que o passageiro está em movimento.


Distância percorrida e deslocamento

A distância percorrida representa-se por s, e é a medida do percurso.

O deslocamento é o sentido do percurso (início-fim; fim-início).

Qualquer que seja o trajecto, o deslocamento é o mesmo, pois temos o ponto de partida e o destino e quer eu vá pelo caminho mais longo, quer eu vá por um atalho, saiu do mesmo sítio e vou ter ao mesmo sítio.

Rapidez e velocidade

A rapidez média calcula-se dividindo a distância pelo tempo.
Os carros têm o velocímetro que indica em km/h a rapidez instântanea.
No Sistema Internacional de Unidades, ambas se exprimem em m/s.

Componentes dos circuitos electrónicos

Componentes dos circuitos electrónicos

Díodo – utiliza-se para rectificar a corrente eléctrica – como eles só deixam passar a corrente eléctrica num sentido, são usados para transformar a corrente alternada, em contínua (um só sentido).

O terminam p (positivo) tem de estar ligado ao terminal positivo da pilha e o n (negativo) tem de estar ligado ao terminam negativo da pilha.

LED – Serve para sinalizar os aparelhos eléctricos que estão ligados ou desligados.
O seu lado maior fica ligado ao pólo positivo da pilha e o menor, ao lado negativo.

LDR – é um sensor de luz, quando este está escuro, tem grande resistência e ele não acende.
Quando ele está iluminado, tem uma resistência pequena e por isso, acende.
Pode servir por exemplo na iluminação automática das ruas.

Termístores – é um sensor de temperatura que se usa por exemplo, nos ares condicionados.

Potencíometro – Varia a resistência do circuito onde se encontra.

Transístor – funciona como interruptor automático ou amplificador da corrente eléctrica.

Condensador – Armazena corrente eléctrica para ser usada quando se desejar.

Produção e Distribuição da Electricdade em Larga Escala

Como se produz, transporta e distribui a electricidade em larga escala?

Como se produz?

A corrente eléctrica em larga escala é produzida nas centrais eléctricas por alternadores, cuja velocidade dos electroímanes é 50 rotações por segundo, ou seja, 50 Hz.

As fontes de energia podem ser por exemplo, a água nas centrais hidroeléctricas, o vento nas centrais eólicas, o urânio nas centrais nucleares.



Como é transportada?

Como as centrais eléctricas, estão por vezes distantes da população, dão-lhe electricidade através de cabos condutores.
Por vezes, por causa do Efeito Joule é perdida muita energia – Perda em linha, para que isso não aconteça tem de se diminuir a intensidade da corrente, fazendo o transporte da corrente eléctrica em alta tensão.

Mas como?
Transforma-se a corrente eléctrica que sai do alternador em corrente de alta tensão, fazendo-a passar por elevadores de tensão. Só depois disso é transportada para as localidades.
Aí, baixa-se de novo a tensão, fazendo-a passar por abaixadores de tensão até atingir o valor adequado ás instalações das casas, hospitais e fábricas.

Magnetismo

Noções básicas - magnetismo
·        Campo magnético é o espaço onde se manifesta o magnetismo.
·        Todos os ímanes têm o pólo Norte e pólo Sul.
·        Se eu tiver dois ímanes e tentar juntas o pólo Norte com pólo Norte, eles não “colam”, isso só acontece quando juntamos ímanes diferentes (Pólo Norte – Pólo Sul)
·        Uma agulha magnética, como a da bússola, quando colocada próxima de um íman, o pólo Norte da agulha é atraído pelo Sul do íman e vice-versa.



Oersted descobriu que a corrente eléctrica se comporta como um íman.


Além de provar a relação entre os fenómenos eléctricos e os fenómenos magnéticos, esta experiência possibilitou grandes desenvolvimentos tecnológicos: galvanómetro, voltímetro e amperímetro …



Se enrolarmos um fio condutor, colocarmos um íman no seu interior e ligarmos a um galvanómetro, por exemplo, produzimos corrente eléctrica – Descoberta de Faraday, que lhe deu o nome de corrente induzida.



·        Ao íman chamamos indutor e ao enrolamento chamamos induzido.
·        O sentido do movimento altera o sentido da corrente.
·        Quando maior a rapidez do movimento, maior a intensidade da corrente.

A corrente eléctrica em larga escala é produzida por geradores electromagnéticos:

Dínamos:
Constituídos por bobinas que se movem no interior de ímanes fixos, ligados por comutador, que faz com que o sentido da corrente seja sempre o mesmo – corrente contínua.

Alternadores:
Constituídos por ímanes ou electroímanes potentíssimos que giram entre bobinas.
Alguns alternadores são constituídos por Bobinas que se move no interior de ímanes ou electroímanes fixos.



sexta-feira, 13 de maio de 2011

Relatório da Visita de Estudo ao Museu da Electricidade

Relatório da Visita de Estudo ao Museu da Electricidade






Introdução

No fim do 2º período, as turmas 9ºA e 9ºC da escola Vasco da Gama, visitaram o Museu da Electricidade, no âmbito da disciplina de Físico-Química, uma vez que, a electricidade era nessa altura o conteúdo leccionado.



O Museu da Electricidade nem sempre foi um museu. Aquele espaço, em tempos já foi muito importante - era a antiga Central Tejo, onde se produzia electricidade para a cidade de Lisboa.
Agora é um museu que mostra principalmente aos estudantes, que a electricidade é muito importante, e não o faz apenas de uma maneira teórica em que percebemos como se fabrica, mas também através de experiências, jogos e visitas guiadas ao interior da fábrica.




O que aconteceu?

Fomos recebidos por uma senhora que nos acompanhou ao longo da visita, foi uma guia que nos explicou tudo de uma forma simples, mas muito esclarecedora.
Ela levou-nos ao interior do museu, onde se apresentou e nos mostrou uma Bola de Energia.








Depois, mostrou-nos um “espelho diferente”, ao qual tirei uma fotografia:

 






Após algumas explicações e fotografias, foram-nos “concedidos” alguns minutos para circularmos livremente sem que nos afastássemos muito.





De seguida, seguimo-la até uma sala onde fizemos uma experiência e ficámos a conhecer alguns nomes que ficaram na história da Química no que toca á electricidade.
Até chegar á sala, não pudemos deixar de reparar em algumas máquinas já muito antigas com que nos cruzámos pelo caminho e que decerto contam uma história…










Entretanto, passeamos mais um pouco pelo Museu e deparámo-nos com alguns bonecos que nos aproximaram á realidade dos trabalhadores da fábrica que trabalham inúmeras horas nesse espaço, bastante prejudicial á sua saúde e com um salário mínimo!
Também visitámos o interior de uma Caldeira, que estava sempre a temperaturas muito elevadas.









Observámos também algumas maquetes.
Esta é a maquete da cidade de Lisboa









Conclusão

Foi sem dúvida, uma visita de estudo muito enriquecedora.
Penso que é sempre positivo sair da sala de aula para através de um passeio, a que não estamos tão pressionados a cumprir as normas de sala de aula aprender mais qualquer coisa de uma forma mais prática.
Penso que importante apenas porque estávamos a estudar a Electricidade, mas também porque deu para conviver, perceber porque é que a electricidade é tão importante e como funcionava a fábrica, considero que isso também foi enriquecedor.







domingo, 27 de março de 2011

Tabela da Lei de Ohm

Esta tabela mostra os formulas para calcular corrente, resistência, tensão e
potência (watts) usando a Lei de Ohm.

A Lei de Ohm define as relações entre potência ( P ), tensão ( E ), corrente ( I ), e
resistência ( R ).
Um ohm é o valor da resistência com que um volt manterá uma corrente de um
ampère.


Circuito com uma lâmpada.Circuito com três lâmpadas em série.


Os circuitos em cima , só são diferentes no nº de lâmpadas.
Como estão instalados em série sabemos que o circuito com uma só lâmpada dá mais luz do que o outro. Porquê? 
Porque a intensidade da corrente eléctrica é maior no primeiro circuito.
A intensidade mede a quantidade de carga eléctrica que passa, por unidade de tempo, numa secção do circuito.

Esta grandeza física, cujo símbolo é I, pode ser medida com aparelhos chamados amperímetros.


O símbolo internacional de amperímetro, que se utiliza nos esquemas dos circuitos, é A .

No Sistema Internacional de Unidades (SI), a intensidade da corrente eléctrica é expressa em ampere, cujo símbolo é A.





Amperímetro


Há aproximadamente um século, os cientistas estavam convencidos que a corrente eléctrica se deslocava do pólo positivo de um gerador para o pólo negativo. Este é o sentido convencional da corrente eléctrica. Actualmente, depois de descoberto o electrão, está comprovado que o movimento dos electrões se processa do pólo negativo para o pólo positivo - é o sentido real da corrente eléctrica






Entretanto, terás também de considerar que nem toda a corrente eléctrica tem um só sentido, pois os pólos podem ser fixos ou alternar constantemente.
Assim, se uma corrente passa apenas num sentido diz-se que a corrente é contínua. O símbolo da corrente contínua é « = » ou «DC».

Fontes de corrente contínua.Fonte de corrente alternada.




Medição da Intensidade da Corrente


A unidade do Sistema Internacional de Unidades (SI) em que se exprime a intensidade da corrente eléctrica ( I ) é o ampere (A). 

Esta designação é uma homenagem ao físico e matemático francês André-Marie Ampère (1775-1836) cujos trabalhos foram particularmente relevantes na área do electromagnetismo. Tal como todas as unidades, também o ampère dispõe de múltiplos e submúltiplos.

1 kA = 1000 A = 103 A (1 quiloampere)
1 mA = 0,001 A = 10-3 A (1 miliampere)



Quando quiseres montar um amperímetro no circuito:
  • tem de ser sempre instalado em série;
  • as suas duas extremidades não podem ser ligadas directamente a uma fonte de alimentação;
  • o pólo positivo do aparelho tem de ser ligado ao pólo positivo da fonte e o negativo ao negativo;

domingo, 6 de março de 2011

Diferença De Potencial

A diferença de potencial, que normalmente se representa por U, pode também ser representada por V ou ainda pelas iniciais d.d.p. No Sistema Internacional de Unidades (SI) exprime-se em volt ( V).
A designação desta unidade é uma homenagem ao físico e professor italiano Alessandro Volta.

Nome
Símbolo
Relação com o volt
Múltiplos
quilovolt
kV
1 kV = 1 000 V
megavolt
MV
1 MV = 1 000 000 V
Unidade
volt
V
-----------
Submúltiplos
milivolt
mV
1 mV = 0,001 V


Os voltímetros, cujo símbolo internacional nos esquemas dos circuitos é V, são os instrumentos de medida da diferença de potencial .

Sempre que pretendas montar um voltímetro num circuito deverás ter em consideração que:
  • tem de ser sempre instalado em paralelo (nunca em série) com o componente em cujos terminais se pretende medir a d.d.p.;
  • no caso da corrente contínua, o pólo positivo do aparelho tem de ser ligado ao pólo positivo da fonte ou do receptor e o negativo ao negativo; no caso da corrente alternada, o modo de ligação é indiferente;

    Como varia a diferença de potencial, em função do tipo de circuito e da posição em que está a ser medida:
  • nos circuitos em série, a diferença de potencial não é a mesma em todos os pontos do circuito e depende da posição em que se instala o voltímetro;
  • nos circuitos em paralelo, a diferença de potencial no ramo principal é igual à diferença de potencial em cada um dos ramos do paralelo;

Circuitos Eléctricos

            A Electricidade é um bem indispensável no nosso dia-a-dia, sendo importante utilizá-la de forma regrada e em segurança.
            Um circuito eléctrico fechado é um caminho para a corrente eléctrica.
            Nos circuitos eléctricos há: uma fonte de energia eléctrica, receptores de energia eléctrica e interruptores, que permitem ligar e desligar os receptores.
            O sentido da corrente eléctrica nos circuitos é do pólo positivo da fonte de energia para o pólo negativo.

     Os circuitos eléctricos representam-se por meio de esquemas nos quais se faz corresponder a cada dispositivo um símbolo próprio.

           

Os receptores podem instalar-se:
·        em série, um é ligado a seguir ao outro, havendo no circuito um só caminho para a corrente eléctrica;

·        em paralelo, cada um é instalado numa ramificação diferente, permitindo no circuito mais do que um caminho para a corrente eléctrica. Há um ponto chamado , onde a corrente no ramo principal se divide pelas duas ramificações, e outro onde a corrente se junta de novo.

terça-feira, 1 de março de 2011

Estrutura atómica

Os átomos são partículas não visíveis a olho nu, que constituem toda a matéria, ou seja, tudo o que existe.

Os átomos são formados por:
Protões (partículas com carga eléctrica positiva), neutrões (partículas sem carga eléctrica) que se situam ambos o núcleo do átomo. E os electrões (partículas com carga eléctrica negativa), que se situam na núvem electrónica, ou seja zona á volta do núcleo.

Os átomos são neutros, porque o nº de protões é igual ao nº de electrões, no entanto, por vezes os átomos ganham ou perdem electrões, pelo que, o átomo deixa de ser neutro e passa por isso, a chamar-se ião positivo/catião, caso tenha perdido electrões, ou ião negativo/ anião, caso tenha ganho electrões.

Actualmente sabemos que os electrões procuram deslocar-se junto do núcleo a uma velocidade muito elevada, que forma uma espécie de nuvem não muito definida, a este conjunto de informações chamamos - Modelo da nuvel Electrónica.

Quando os átomos possuem o mesmo nº de protões, dizemos que pertencem ao mesmo elemento químico, ou seja, o oxigénio, por exemplo é o elemento químico constituído por todos os átomos que têm 8 protões. O nº de protões diz-nos o nº atómico, qye se representa por Z e define o elemento químico, resumindo:

Para sabermos o elemento químico dos átomos, só precisamos de saber o nº de protões, que é igual ao nº atómico.

Para calcular a massa de um átomo (representa-se por A) , adicionamos o nº de protões + o nº de neutrões.

Podemos representar um átomo, sa seguinte forma:



A esta representação chamamos nucleído ou nuclido.

Já falámos do elemento químico e não nos pudemos esquecer dos isótopos, que são átomos do mesmo elemento químico, ou seja nº de protões igual, mas nº de neutrões diferente.

É possível que nos deparemos com a seguinte pergunta:
"Porque é que a massa atómica relativa de um elemento químico, não é um nº inteiro?" é simples, tem em conta os isótopos desse elemento químico e a abundância que tem na natureza.


em relação ás moléculas podem ser apolares ( a nuvel eléctronica é simétrica) ou polares ( a nuvem electrónica não é simétrica).